RETIRE AQUI A SUA HISTÓRIA


Crônica do Dia nasceu em 1998. Criado por Eduardo Loureiro Jr., atualmente tem Sergio Geia como editor e cronista. Nestes mais de vinte anos de existência, tem recebido autores de olhares plurais, linguagens sortidas, que o tornam um espaço para relatos da realidade, criatividade literária, diversidade e trocas de ideias entre colaboradores e leitores. 


Em 2011, Acaba não, mundo reuniu, em uma mesma obra, textos publicados de colaboradores de outras épocas, e de alguns que, na ocasião, escreviam para o site. O título, emprestado de um dos contos do livro, hoje ecoa com ainda mais força nos arrabaldes desse mundo nosso de cada crônica do dia.


Retire aqui a sua história traz a contemporaneidade impressa nas suas páginas. O livro é uma coletânea de textos de autores que atualmente colaboram com o Crônica do Dia. Eles se encontram por meio dos seus escritos, entrevistas e projetos pessoais e convivem na sala de estar desse recinto que torna acessível ao leitor textos de autores diversos, pensamentos díspares, abordagens tantas. Trata-se não somente de um ponto de encontro para estimular a literatura – criação e/ou leitura –, mas também de um ponto de observação, questionamento, aprendizado.


Treze autores dividem espaço nesta obra. Além da conexão com a escrita, eles atuam em diversas áreas profissionais e se permitem enveredar pelas imaginárias, o que apenas enriquece os seus escritos. Por meio de seus textos, Albir José Inácio da Silva, Alfonsina Salomão, André Ferrer, Carla Dias, Clara Braga, Cristiana Moura, Fred Fogaça, Nádia Coldebella, Paulo Meireles Barguil, Sandra Modesto, Sergio Geia, Whisner Fraga e Zoraya Cesar passam pela crônica, pelo conto, pela poesia. 


São trinta e nove textos, vinte e seis publicados no Crônica do Dia e treze inéditos. Três cronistas vão além da escrita. Clara Braga, Cristiana Moura e Nádia Coldebella são responsáveis pelas ilustrações do livro.


Retire aqui a sua história traz o aprofundamento na realidade crua, adornada pela imaginação, suscetível às versões, enredada por reflexões. Também se encontra com a ficção fundamentada na realidade, encenada por ruas conhecidas, que convida os leitores a se misturarem aos personagens.